DIA 23 de abril, quarta-feira, com os DESTAQUES DO DIA

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Lula e Boric querem ampliar relações comerciais entre Brasil e Chile

Intercâmbio comercial entre os dois países soma US$ 11,7 bilhões

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante participação no fórum empresarial Chile-Brasil

Auditório da Confederação Nacional da Indústria - Brasília - DF.

 

Foto: Ricardo Stuckert / PR
© Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (22) que os empresários do Brasil e do Chile devem aprofundar as relações comerciais para alavancar o crescimento da economia dos dois países.

No evento de encerramento do Fórum Empresarial Brasil-Chile, em Brasília, ele incentivou os empresários brasileiros a importarem mais produtos do Chile, para equilibrar a balança comercial. 

“É preciso que os empresários chilenos e brasileiros saibam que um bom negócio é aquele que todos ganham. E como maior economia da América Latina, o Brasil tem que entender que ele é obrigado a flexibilizar para que as coisas possam acontecer. Não é fazer favor, é ser justo”, disse, ao lado do presidente chileno, Gabriel Boric.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil é o maior parceiro comercial do Chile na América do Sul, com predominância para bens industriais. Já o Chile é o sétimo maior parceiro comercial do Brasil e representa 2,1% da corrente de comércio brasileira. 

Em 2024, o intercâmbio comercial entre os dois países somou US$ 11,7 bilhões, sendo US$ 6,7 bilhões em exportações brasileiras para o Chile e US$ 5 bilhões em importações. 

Lula também destacou que os países da América Latina não devem ficar só esperando ajuda dos países mais ricos, como Estados Unidos e União Europeia. 

“Ninguém vai fazer a gente ficar rico, eles é que vão ficar ricos. O que nós precisamos é nós queremos ficar ricos a partir da nossa capacidade, do nosso investimento”.

Boric destacou a estabilidade socioeconômica do Chile, que torna o país um ótimo destino para investimentos. 

“O Chile é um parceiro confiável, um país estável, seguro que respeita as regras do jogo e com quem é possível fazer negócios de benefício mútuo”.  

O presidente chileno também garantiu que o país não apoia nenhuma guerra comercial

“Acreditamos que o comércio é para irmanar os povos, para gerar riqueza e repartir da melhor maneira. Quando se opta pelo protecionismo, os prejudicados não são as elites políticas, são as pessoas, as famílias, os pequenos produtores”. 

Mais cedo, Boric esteve no Palácio do Planalto para visita de Estado. A visita do chileno busca promover a diversificação das relações entre Brasil e Chile, com uma maior integração logística e comercial. 

Fórum 

O Fórum Empresarial Brasil-Chile é organizado pela CNI e a Sociedad de Fomento Fabril do Chile. São esperados 250 participantes, entre empresários, representantes de entidades setoriais e autoridades dos dois países. 

O objetivo do evento é fortalecer os laços comerciais, impulsionar investimentos e promover a inovação, discutindo ambiente de negócios e prioridades do setor privado. 

A programação do fórum inclui painéis de discussão sobre integração de cadeias produtivas e cooperação em áreas estratégicas como energia, turismo e finanças sustentáveis.

 SAIBA MAIS

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Tarifas entre EUA e China podem ampliar exportações brasileiras

Secretário do Ministério da Agricultura e Pecuária vê oportunidades

Frangos
© Arquivo/Agência Brasil

A crescente tensão comercial entre as duas maiores economias mundiais ─ Estados Unidos e China ─ pode criar oportunidades para o Brasil expandir suas exportações, principalmente de produtos agropecuários. A opinião é do secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luis Rua.

“Não só soja, como qualquer outro produto agregado”, comentou o secretário durante a entrevista coletiva que concedeu nesta terça-feira (22), e na qual fez um balanço das ações ministeriais para promover as exportações agropecuárias nacionais.

Questionado sobre as eventuais oportunidades da guerra tarifária deflagrada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Rua lembrou que cerca de 30% de toda a carne de aves que a China importa vem dos Estados Unidos, que também respondem por algo entre 16% e 18% da carne suína e 8% da carne bovina que os chineses consomem anualmente.

“Óbvio que, com os EUA saindo deste mercado [chinês], o Brasil se coloca à disposição. Lógico, existem outros players [concorrentes] mas, talvez, nem todos tenham a escala que o Brasil possui para poder apoiar [a China]”, comentou Rua, alegando que o resultado final, para os exportadores, “dependerá do apetite chinês” pelos produtos brasileiros.

“Nos dias atuais, com tudo o que estamos vendo, poucas geografias do mundo têm a condição de entregar o que o Brasil entrega com os mesmos atributos. Porque o Brasil consegue ter um produto com qualidade, competitividade, sustentabilidade e sanidade, já que é livre de todas as doenças de notificação obrigatória para qualquer produto de origem animal e tem uma situação fitossanitária muito privilegiada”, acrescentou o secretário.

Rua ainda assegurou que, apesar de China e Estados Unidos ameaçarem impor sanções às nações que negociarem unilateralmente com o oponente comercial, o Brasil seguirá “falando com todos os países”.

“Temos dito que, nesta disputa entre duas grandes superpotências, cabe-nos o papel de sermos um promotor da geopolítica da paz. E é isso que faremos. Seja [negociando] com os EUA, com a China ou com qualquer outro país. O Brasil fala com todos os países e continuará falando. Não alteramos nossa estratégia”, concluiu o secretário, afirmando ainda ser cedo para mensurar o impacto das tarifas adicionais que os Estados Unidos impuseram aos produtos brasileiros.

SAIBA MAIS

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Dólar cai para R$ 5,72 e atinge menor nível em quase três semanas

Bolsa sobe 0,63% e recupera os 130 mil pontos

Dólar
© Valter Campanato/Agência Brasil

O retorno do feriado prolongado de Páscoa e de Tiradentes foi marcado pela trégua no mercado financeiro. O dólar teve forte queda e atingiu o menor nível em quase três semanas. A bolsa subiu pela segunda vez consecutiva e recuperou os 130 mil pontos.

dólar comercial encerrou esta terça-feira (22) vendido a R$ 5,728, com queda de R$ 0,076 (-1,32%). A cotação iniciou o dia próxima da estabilidade, mas passou a despencar após a abertura dos mercados norte-americanos, até fechar próxima da mínima da sessão.

No menor valor desde 3 de abril, a moeda norte-americana, que encostou em R$ 6 no último dia 8, acumula alta de apenas 0,38% no mês. A divisa cai 7,31% em 2025.

O mercado de ações também teve um dia de recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 130.464 pontos, com alta de 0,63%. O indicador está no maior nível desde 3 de abril, dia seguinte à entrada em vigor do tarifaço do presidente norte-americano, Donald Trump.

Nesta terça, o dólar caiu perante as moedas de países emergentes, enquanto subiu na comparação com moedas de economias desenvolvidas. A queda foi represada durante o feriado prolongado, quando Trump prometeu encontrar uma maneira de demitir o presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), Jerome Powell.

Em contrapartida, as commodities (bens primários com cotação internacional), que haviam caído durante o feriado, em resposta às declarações de Trump, voltaram a subir nesta terça. O movimento de correção favoreceu países exportadores de bens agrícolas e de minerais, como o Brasil.

* Com informações da Reuters.

SAIBA MAIS

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Aqui estão algumas notícias recentes relacionadas à pauta das mulheres

 

  1. O governo brasileiro anunciou uma série de ações em março para enfrentar a violência de gênero, fortalecer a autonomia econômica e ampliar a participação feminina em espaços de poder. Entre as iniciativas estão a inauguração de novas unidades de atendimento para mulheres vítimas de violência e a realização da V Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres.  ( www.cnnbrasil.com.br)

  2. Em 2024, a luta pelos direitos das mulheres ganhou destaque com protestos contra o chamado "PL do estupro", que propunha a criminalização do aborto após 22 semanas de gravidez, mesmo em casos de violência sexual. A mobilização popular foi essencial para chamar atenção aos riscos de retrocessos nos direitos das mulheres. (www.geledes.org.br)

  3. A revista Veja destacou avanços e desafios enfrentados pelas mulheres, como o aumento de 79% na liderança feminina no agronegócio nos últimos sete anos e a ampliação de delegacias da mulher com atendimento 24 horas em São Paulo. ( veja.abril.com.br)

 

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Aqui estão algumas notícias recentes de interesse para as Câmaras Municipais:
  1. Aqui estão algumas notícias recentes que podem ser de interesse para as Câmaras Municipais:

    1. Inflação desacelera em março: Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a inflação desacelerou para todas as faixas de renda em março de 2025. Isso pode impactar diretamente as políticas municipais, especialmente em áreas como transporte público e tarifas de energia elétrica. (abracambrasil.org.br)

    2. Suspensão de redes e sites durante o período eleitoral: Muitas Câmaras Municipais e prefeituras suspenderam a atualização de seus sites e redes sociais para cumprir a Lei Eleitoral. Essa medida visa evitar a propagação de ações institucionais que possam ser interpretadas como propaganda eleitoral. ( cnnbrasil.com.br)

    Se quiser mais detalhes sobre algum desses tópicos ou outros assuntos, é só me avisar!

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SENADORES – COMO APOIAR A FRENTE

 

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DEPUTADOS (AS) – COMO APOIAR A FRENTE

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E O CÓDIGO DA FRENTE QUE É CD238634631400

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Por que participar dos eventos da ABRACAM em Brasília?


Os eventos da ABRACAM em Brasília são uma oportunidade única para vereadores aprimorarem suas habilidades e fortalecerem sua atuação política. Aqui estão os principais motivos para participar:

  1. Aprimoramento legislativo: Cursos que aprofundam o conhecimento sobre leis e regulamentos, essenciais para uma atuação sólida como vereador.
  2. Atualização em políticas públicas: A capital federal oferece acesso direto às políticas públicas em andamento e ao funcionamento da máquina pública federal.
  3. Networking estratégico: Interação com vereadores de diferentes regiões, promovendo troca de experiências e parcerias futuras.
  4. Fortalecimento político: Treinamentos em habilidades como articulação, negociação e comunicação para representar melhor a comunidade.
  5. Acesso a recursos exclusivos: Informações privilegiadas, pesquisas e dados oficiais que enriquecem o mandato.
  6. Ampliação de perspectivas: Compreensão de diferentes realidades e desafios enfrentados por outros municípios.
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Participar dos eventos da ABRACAM é investir em um mandato mais eficaz e engajado. Inscreva-se pelo site ABRACAM ou entre em contato com Milton Atanazio pelo número (61) 9 8191.9906. Aproveite preços especiais para novas filiações!

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Mensagem do Editor

Nesta edição, apresentamos conteúdos ricos e confiáveis, provenientes de fontes renomadas como Agência Brasil, Agência Câmara, Agência Senado, STF e TV Justiça, complementados por imagens exclusivas da Agência Brasil.
Além de textos e fotos, destacamos os canais de vídeo dessas instituições no YouTube, ampliando o alcance e a profundidade das informações disponíveis.
Nosso compromisso é com o fortalecimento do Legislativo Municipal, oferecendo suporte essencial às Câmaras Municipais e, especialmente, aos vereadores e vereadoras, que são a base da pirâmide política brasileira.
Boa leitura e aproveite ao máximo!

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PROCAVER – Programa de Capacitação de Vereadores 

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